Pecuarista aumenta taxa de desfrute em 60% após parceria com MFG Agropecuária
As parcerias de engorda da MFG Agropecuária ainda contemplam trava de preço na B3 (dependendo da escolha) e dão acesso a um pacote de premiações, incluindo “Boi Europa”, “Cota Hilton”
Com fazendas nas cidades de Tangará da Serra, Nova Olímpia e Marcelândia, em Mato Grosso, o condomínio ao qual o pecuarista Waldir Martinez Rossi Junior faz parte, chega a enviar 15 mil cabeças de gado por ano às unidades de confinamento da MFG Agropecuária localizadas em Campo Novo do Parecis e Tangará da Serra.
O volume representa o excedente de produção da recria, ilustrando de forma positiva as transformações por qual a pecuária brasileira vem passando nas últimas décadas, com o surgimento das parcerias de engorda. Foi através delas que o produtor encontrou uma maneira de melhorar a rentabilidade de seu negócio.
“Nós temos vários arrendamentos pecuários onde fazemos a recria e a terminação intensiva a pasto [TIP] em propriedades próprias. A MFG nos ajuda confinando o gado que nós não conseguimos terminar a pasto”, explica Waldir Junior. Segundo o pecuarista, confinar estes animais fora da fazenda permitiu aumentar a taxa de desfrute do rebanho de forma relevante, em torno de 60%.
Comemora também o retorno em ganho de carcaça registrado durante o período no confinamento, em média, 1,080 kg/dia, nos 90 a 100 dias de cocho. “O profissionalismo da MFG Agropecuária, tanto na questão sanitária quanto nutricional e de manejo, são excepcionais. A equipe é competente e está sempre inovando, utilizando novos produtos e tecnologias”, aponta Waldir Junior.
Parceiro da MFG desde 2014, quando o grupo adquiriu a estrutura que hoje é a unidade de Campo Novo de Parecis, o condomínio de Waldir começou com poucos animais, aumentando o volume de gado confinado ano a ano. Em números brutos, saltou de 1.209 cabeças, no primeiro ano, para as 15 mil/ano atuais, aproximadamente.
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