Pesquisa aponta que quase 70% dos rondonienses aprovam a gestão do governador Marcos Rocha
Administração estadual é bem avaliada em todas as faixas etárias e educacionais, segundo levantamento do Instituto Paraná Pesquisas
A gestão do governador de Rondônia, Marcos Rocha, alcançou índices expressivos de aprovação entre a população do estado. É o que revela a mais recente pesquisa de opinião pública realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas, entre os dias 9 e 13 de abril de 2025. De acordo com o levantamento, 67,6% dos rondonienses aprovam a administração estadual, um reflexo direto das políticas públicas implementadas ao longo do mandato e do compromisso com o desenvolvimento do estado.
A pesquisa, que ouviu 1.640 eleitores em todas as regiões de Rondônia, aponta ainda que apenas 27,6% desaprovam a gestão, enquanto 4,8% não souberam ou preferiram não opinar.
Os dados mostram que a aprovação do governador Marcos Rocha é consistente em diversos recortes da população. Entre os homens, 65,8% aprovam a gestão, e entre as mulheres, o índice sobe para 69,3%. O apoio também é elevado entre os mais jovens (16 a 24 anos), com 69,5% de aprovação, e ainda mais significativo entre os eleitores com 60 anos ou mais, que registraram 72,5% de aprovação – o maior índice entre todas as faixas etárias.
Quando analisados os níveis de escolaridade, a aprovação permanece elevada: 68% entre os que têm ensino fundamental, 66,9% entre os que concluíram o ensino médio e 68,3% entre os que possuem ensino superior.
“Os números refletem o esforço de nossa equipe e a confiança que o povo de Rondônia tem depositado no nosso trabalho. Continuaremos focados em promover ações que gerem resultados concretos para nossa população”, afirmou o governador Marcos Rocha, ao comentar os resultados.
Além da aprovação geral, a avaliação qualitativa da gestão também apresenta dados positivos: 10,9% dos entrevistados classificaram a administração como "ótima", enquanto 37% a consideraram "boa". Outros 33,5% avaliaram como "regular", e apenas 10,5% e 7,1% consideraram a gestão "ruim" ou "péssima", respectivamente.
A pesquisa foi conduzida com rigor técnico, por meio de entrevistas pessoais realizadas por uma equipe qualificada, com auditoria em pelo menos 20% dos questionários aplicados. A margem de erro é de aproximadamente 2,5 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.
