Concurso do Exército abre 231 vagas para oficiais; médicos, dentistas, farmacêuticos e até padres e pastores podem se inscrever
Vagas para RONDÔNIA. Locais de prova: Porto Alegre, Santa Maria, Curitiba, Florianópolis, São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Resende, Belo Horizonte, Juiz de Fora, Campo Grande, Cuiabá, Brasília, Salvador, Recife, Fortaleza, São Luís, Belém, Boa Vista, Manaus, Rio Branco e Porto Velho.
O Exército Brasileiro acaba de abrir 231 vagas em concurso público para profissionais com curso superior! A oportunidade é imperdível para médicos, dentistas, farmacêuticos, teólogos e profissionais de diversas áreas administrativas e técnicas que sonham sobretudo com estabilidade e vestir a farda verde-oliva.
As inscrições estão abertas até as 15h do dia 20 de junho de 2025, no site da Escola de Saúde e Formação Complementar do Exército (ESFCEx). Para os entusiastas da vida militar, é o momento de preparar o currículo, estudar com foco e disputar uma das seleções mais tradicionais — e principalmente exigentes — do país.
Diversidade de áreas e perfis
O Exército está oferecendo:
- 63 vagas para o Quadro Complementar de Oficiais (em áreas como administração, informática, direito, entre outras),
- 7 para farmacêuticos,
- 6 para dentistas,
- 3 para Capelães Militares — sim, há espaço para padres católicos e pastores evangélicos também, desde que tenham formação em Teologia e documento que comprove sua ordenação.
Para os quadros complementares, dentistas e farmacêuticos, é necessário ter curso superior na área específica e idade máxima de 32 anos no ano da matrícula. Já para os capelães, os critérios são mais específicos: é preciso ter entre 30 e 40 anos e comprovar a experiência religiosa com formação teológica reconhecida.
Novidade: seleção regionalizada para médicos
Uma das grandes inovações deste ano neste concurso do Exército é a “seleção regionalizada” para médicos. São 60 vagas para profissionais que, posteriormente à sua formação, atuarão em suas regiões de origem até o posto de capitão. Essa mudança é vista com bons olhos por quem deseja estabilidade geográfica, principalmente em regiões que historicamente enfrentam déficit de médicos nas Forças Armadas.
No entanto, a medida também gerou debate entre militares da ativa: críticos internos temem que a regionalização acabe limitando a mobilidade e a diversidade de experiências operacionais. Esse é uma questão sobretudo essencial à carreira militar tradicional. Já os defensores apontam que a mudança é uma forma moderna e mais realista de atrair profissionais de saúde qualificados, especialmente para áreas remotas.
Além disso, há 92 vagas para médicos em âmbito nacional, com exigência de formação completa em Medicina. Médicos especialistas podem ter até 34 anos, enquanto generalistas precisam ter no máximo 32 anos até o fim do ano da matrícula.
Fonte: Sociedade Militar