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Adolescente fica com tesoura fincada na cabeça ao tentar separar briga

20 de dezembro de 2024
Adolescente fica com tesoura fincada na cabeça ao tentar separar briga

A namorada do menor, de 15 anos, contou que estava brigando com irmã mais nova, de 13, momento em que ele tentou intervir e a caçula arremessou a tesoura, que o acertou na cabeça.

Na tarde de quinta-feira (19), um adolescente de 16 anos ficou com uma tesoura fincada na cabeça ao tentar separar uma briga entre a própria namorada, de 15 anos, e a irmã dela, de 13. A situação aconteceu no município de Pancas, no Espírito Santo.

De acordo com a Polícia Militar, o rapaz precisou passar por uma cirurgia para que o objeto fosse removido em segurança e agora passa bem. Os nomes dos envolvidos na confusão não foram divulgados à imprensa, conforme o estabelecido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

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Conforme o relato da namorada do adolescente, ela e a irmã mais nova estavam discutindo após um desentendimento e, quando o rapaz se colocou no meio da briga para tentar separá-las, a garota acabou arremessando a tesoura, que ficou presa na lateral da cabeça dele, área conhecida como têmpora.

Após isso, ele foi levado para o Hospital Municipal de Pancas e a equipe médica constatou que a situação era grave, havendo a necessidade uma transferência para o Hospital Estadual Silvio Ávidos, situado em Colatina, ao norte do estado.

ntrevista, ter se preocupado ao ver a tesoura na cabeça dele. “Achei que meu filho ia morrer. O médico falou que, se sangrasse por dentro, meu filho não ia escapar. Ele passou por uma cirurgia e está bem”, contou ela, que também não teve o nome identificado.

A adolescente responsável por ferir o cunhado com a tesoura acabou sendo apreendida pela Polícia Militar depois que os agentes foram chamados para averiguarem a situação e então levada à delegacia acompanhada por um responsável legal e um representante do conselho tutelar. Ela também foi autuada por ato infracional análogo ao crime de lesão corporal.

O responsável dela também precisou se responsabilizar em comparecer ao Ministério Público do Espírito Santo (MPES) quando houver uma solicitação e, após esse acordo, a menina foi reintegrada à família,

Fonte: Clube FM

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